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Sexta-feira, 4 de Novembro de 2005
Indignações
- Que os serviços públicos na sua grande maioria não funcionam bem, já todos nós sabemos, agora que se privatizem serviços públicos que geram bastantes lucros com a finalidade de obter ganhos de produtividade e eficiência e os mesmos continuem a funcionar igual ou pior que anteriormente, no mínimo parece estranho!
Inserido neste contexto, os serviços de Notariado de Chaves que nos últimos anos de funcionamento, como serviço publico, prestava serviços à população de qualidade razoável, foi privatizado na perspectiva de que a qualidade e eficiência dos seus serviços melhorassem ainda mais. Lamentavelmente, isso não veio a acontecer, os serviços vieram a piorar e incompreensivelmente, hoje ir ao Notário de Chaves é uma dor de cabeça. Como é possível nos tempos de modernidade que correm, uma escritura ou um qualquer acto notarial demorar um tempo infinito. A título de exemplo e utilizando um cenário optimista, para marcar uma escritura é necessário perder umas largas horas para ver a disponibilidade e, depois no mínimo (aqui com alguma benevolência e salvo algumas pessoas e entidades) um mês para a sua realização. Um dos grupos profissionais que mais utiliza estes serviços são os advogados e solicitadores, deveriam ser os mesmos a liderar um sentimento de revolta e indignação para que as coisas mudassem, sabendo-se que existe mais uma licença para um segundo Notário que não esta atribuída. Nós, que somos utilizadores individuais e que pagamos pelos serviços e a preços bem elevados, devemos também evidenciar a nossa indignação das mais variadas formas. Não se calem, INDIGNEM-SE!!!

- É necessário lembrar, para quem não sabe que as instituições tal como as pessoas, têm um ciclo de vida, nascem, crescem e morrem. Uma das instituições da nossa terra que parece estar numa fase terminal da sua vida é o Grupo Desportivo de Chaves, mas ninguém quer assumir tal facto. Hipócritamente, todos tentam encapotar situações de extrema gravidade que a instituição atravessa, não interessa aqui apurar quem foram ou quem são os culpados ou mesmo como os factos foram praticados. O que se torna uma verdadeira indignação é o facto de esta ser uma máquina de gastar dinheiro (essencialmente público). O esforço benemérito, mas inglório que a autarquia faz para manter viva esta instituição de nada tem servido os interesses da região. Num concelho onde ainda existem desequilíbrios estruturantes e a subnutrição teima em desaparecer (muitas famílias vivem no limiar da pobreza) é bom que seja repensado o gasto dos dinheiros públicos, por forma a que estes tragam um melhor desempenho e maior visibilidade para o concelho.

Flavius II
publicado por FlaviusII às 16:41
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3 comentários:
De http://fornodopovo.blogspot.com/ a 15 de Novembro de 2005 às 23:44
http://fornodopovo.blogspot.com/
De josé sócrates a 7 de Novembro de 2005 às 09:47
Meu caro Manuel Sousa, quero informar vossa excelência que õ dinheiro das privatizações a efectuar será utilizado na diminuição da dívida pública e não na dimunuição do déficit.
De Manuel Sousa a 7 de Novembro de 2005 às 01:14
O actual governo de José Socrates será perito em privatizações como mensiona o novo Orçamento de Estado para 2006. Este recurço ás privatisações terá como objectivo aumentar ás receitas e assim contribuir para baixar o défice extremamente elevado, mas que José Socrates sempre disse que era uma preocupação desnecessária. Procura combater um défice excessivo e a todo o custo, quando criticou os governos de direita do passsado por adoptar medidas cegas para controle do défice. Agora pergunto: Não serão estas medidas extremamente cegas? Daí nota-se que existe uma falta de originalidade em governar e, por isso, tem de recorrer aos metodos que outros usaram no passado.
Privatizar os serviços públicos de forma apressada e sem estudos que determinem a sua eficiência futura e independente do Estado e as vantagens para a sociedade é dos erros mais imperdoaveis que se podem cometer.

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